sexta-feira, julho 28, 2006
sexta-feira, julho 21, 2006
há coisas que me fazem sorrir e sonhar... com o amor.
Celine's song
Let me sing you a waltz / Out of nowhere, out of my thoughts / Let me sing you a waltz / About this one night stand / You were, for me, that night / Everything I always dreamt of in life / But now you're gone / You are far gone / All the way to your island of rain / It was for you just a one night thing / But you were much more to me, just so you know / I don't care what they say / I know what you meant for me that day / I just want another try, I just want another night / Even if it doesn't seem quite right / You meant for me much more than anyone I've met before / One single night with you, little Jesse, is worth a thousand with anybody / I have no bitterness, my sweet / I'll never forget this one night thing / Even tomorrow in other arms, my heart will stay yours until I die / Let me sing you a waltz / Out of nowhere, out of my blues / Let me sing you a waltz / About this lovely one night stand.
quinta-feira, julho 20, 2006
De Israel com Amor
fonte: Der Spiegel
quarta-feira, julho 19, 2006
Here we go again ...
terça-feira, julho 11, 2006
Prestes a substituir o José Milhazes!!!
Здравствуйте, Мария Жуан
Вот Вам адрес организации: http://www.fic-portugal.com
целую
Саодат
segunda-feira, julho 10, 2006
Quid Juris?
sexta-feira, julho 07, 2006
))<>(( forever
"[seeing his bandage] Whoa, what happened?
"Untitled: Are you touching yourself?
"Richard: I don't want to have to do this living. I just walk around. I want to be swept off my feet, you know? I want my children to have magical powers. I am prepared for amazing things to happen. I can handle it."
"Christine: Fuck! Fuck you! Fuck me! Fuck old people! Fuck children! Fuck peace! Fuck peace... "
quinta-feira, julho 06, 2006
Ramallah
Não sei como cheguei lá, mas estava à distância de uma viagem de carro de Jerusálem.
Aluguei um carro, acho que não era eu quem conduzia (nem em sonhos me livro deste handicap) e quando dei por mim, lembro-me do entusiasmo da chegada a "Jerusalém" (igual ao que senti, na realidade, ao chegar a Sarajevo, esta também uma "jerusalém" da Europa), e mal dei por mim estava, literalmente, em cima do muro das lamentações e ao lado de dezenas de judeus ortodoxos a cambalear contra as pedras da outrora sinagoga (perdoem-me os fundamentalistas que possam por aqui aparecer). Entrei na cidade santa, depois de ter sido revistada por um guarda israelita, e comecei a subir as ruas estreitas que levam à Igreja do Santo Sepulcro, pensei que de facto parecia irreal estar ali, no centro nevrálgico do mundo, no epicentro do choque civilizacional.
A seguir perguntei como é que poderia chegar a Ramallah.
Não me lembro se cheguei à Palestina, talvez tenha ficado retida num "Check Point" ou talvez tenha batido, atordoada, contra o Muro, não das lamentações, mas da Vergonha que não deixa sonhar mais.